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Exposição “Mãos que criam e corações que aquecem” celebra a produção artesanal e a cultura afro-brasileira

Mostra será inaugurada no dia 3 de novembro, na Galeria de Exposições da Reitoria do IFSul, e apresenta resultados do Projeto de Oficinas de Economia Solidária e Artesanatos Afro-Brasileiros

  • Escrito por Luísa Brito (estagiária), sob supervisão de Vinícius Waltzer | Coordenadoria de Comunicação Social da Reitoria
  • Publicado: Sexta, 31 de Outubro de 2025, 11h15
  • Última atualização em Sexta, 31 de Outubro de 2025, 11h19

Com o propósito de valorizar saberes tradicionais e fortalecer ações antirracistas, a exposição “Mãos que criam e corações que aquecem” apresenta os resultados do Projeto de Oficinas de Economia Solidária e Artesanatos Afro-Brasileiros, aprovado no Edital 007/2024 das Redes Antirracistas do Ministério da Igualdade Racial (MIR), em parceria com os Institutos Federais. A abertura ocorre no dia 3 de novembro, às 17h30, na Galeria de Exposições da Reitoria do IFSul, em Pelotas.

O projeto integra um conjunto de ações voltadas à promoção da igualdade racial e ao incentivo de práticas coletivas de ensino, pesquisa e extensão. O nome da exposição reflete os princípios da economia solidária, que busca garantir o bem-estar físico, emocional e social de todas as pessoas envolvidas nos processos produtivos e criativos.

Participam desta iniciativa as comunidades Quilombo da Vó Elvira, Quilombo de Cerrito Alegre, Centro Beneficente de Povos Tradicionais de Terreiro (CBTT) e o Centro de Umbanda Ile Oxum Panda – Reino de Jupira.

A mostra reúne técnicas de artesanato afro-brasileiro desenvolvidas ao longo do projeto, além de peças de vestuário criadas pelos estudantes do 4º semestre do Curso de Design de Moda, na disciplina Atividades de Extensão II.

A exposição é um convite à sensibilidade e ao reconhecimento da força criativa das mulheres negras, quilombolas e integrantes de comunidades tradicionais de terreiro, que reafirmam, por meio do fazer artesanal, sua ancestralidade e a riqueza da cultura afro-brasileira.

Com curadoria de Aline Maria Machado, Analu Dias dos Santos e Silvana de Araújo Alves, a exposição ficará em cartaz até o dia 13 de novembro, celebrando o encontro entre arte, identidade e resistência cultural.

 

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